A cidade convida a seguir sempre. Nunca parar! Não pausar. Não olhar. Mas para onde seguimos? O que há no entre?
Abrir um espaço entre para viver a cidade em plena pandemia, ver a paisagem e estar entre as pessoas. A máscara propõe uma presença outra, convida a ampliar e ver o detalhe, ao mesmo tempo. O que vê a máscara?
Ela olha e vê, experimenta. Dança. Poesia concreta.
O diferente que assusta, repele, mas também aproxima, encanta, abrindo espaços para novos imaginários em tempos em que o corpo do outro é uma ameaça.
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